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Estudantes saem em disparada após suspeita de tiroteio em escola (Veja o vídeo)

Vários alunos do Centro de Educação em Tempo Integral Tarcila Prado de Medeiros Mendes, em Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus), saíram em disparada do colégio após a suspeita de um aluno ter entrado com arma na escola.

Vários alunos do Centro de Educação em Tempo Integral Tarcila Prado de Medeiros Mendes, em Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus), saíram em disparada do colégio após a suspeita de um aluno ter entrado com arma na escola.

Em nota encaminhada nesta sexta-feira (24), a Secretaria de Estado de Educação do Amazonas (Seduc-AM) informou que não houve registro de entrada de aluno ou qualquer civil armado dentro das dependências do Centro de Educação em Tempo Integral Tarcila Prado de Medeiros Mendes, em Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus), nesta sexta-feira.

A secretaria informou, ainda, que ocorreu dispersão de alguns alunos devido a boatos por meio de redes sociais, mas que não houve nenhum tipo de ocorrência na escola e, portanto, nenhum membro do corpo escolar ferido.

Ainda assim, segundo a Seduc, a gestão da Escola acionou a Polícia Civil e Militar para investigação das ameaças nas redes sociais e os alunos da instituição foram dispensados pelo resto do dia.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM) informou que por volta das 11h40, policiais civis e militares lotados no município de Humaitá foram acionados para atender uma ocorrência no Ceti Tarcila Prado de Negreiros Mendes, onde um aluno estaria em pose de uma arma de fogo. De acordo com informações preliminares, o boato teria começado a se disseminar por mensagens em Whatsapp. Não houve registro de tiros na unidade de ensino.

De acordo com o delegado Mateus Moreira, titular da Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Humaitá, foi constatado que não houve nenhum disparo de arma fogo na escola e, até o momento, o suposto aluno que estaria armado não foi identificado.

As equipes policiais estão realizando diligências para apurar a veracidade das informações propagadas por intermédio do aplicativo de mensagens instantâneas ocasionando o tumulto na escola. “Até o momento ninguém foi encontrado em posse de uma arma de fogo. As investigações em torno do caso irão seguir, caso seja comprovado a veracidade das informações, esse aluno será responsabilizado pelos atos”, disse Mateus Moreira.

“A partir das informações, duas guarnições da Polícia Militar foram encaminhadas ao local, além de policiais federais e civis. Na escola, após averiguação, constatou-se que não havia ninguém armado nas dependências do Ceti e não houve tiroteio. Foi uma brincadeira de mau gosto feita por um aluno, e que será apurada pela Polícia Civil”, disse o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Jorge Guimarães.

 

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