Da redação
Servidores públicos da saúde, educação e segurança pública se reuniram neste sábado (13), na sede da Associação dos Praças do Estado do Amazonas (Apeam), para discutir sobre a deliberação da greve geral que deve iniciar a partir do dia 20 de julho.
A greve geral no Estado é em protesto ao Projeto de Lei Complementar (PLC) n° 09/2019, que fixa o teto de gastos públicos até 2021. A proposta foi aprovada nessa sexta-feira (12), por maioria dos deputados na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM).
Além da Apeam, a reunião contou com a presença da Associação dos Sargentos, Subtenentes e Oficiais (Assoapbmam), o Sindicato dos Professores do Amazonas (Sinteam), o Sindicato dos Funcionários da Policia Civil do Amazonas (Sinpol), o Sindicato dos Delegados do Amazonas (Sindepol-AM), o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom-Sindical), o Sindicato de Assistentes Sociais do Estado do Amazonas (Sase-AM), o Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Amazonas (Sispeam), o Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Controle e Combate de Endemias no Estado do Amazonas (Sindagente), o Sindicato dos Escrivães e Investigadores da Policia Civil do Estado do Amazonas (Sindeipol), o Sindicato dos Servidores da Fiscalização Agropecuária e Florestal do Amazonas (Sinfagro), o Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Amazonas (Sinfito) e o Sindicato dos Profissionais Enfermeiros Servidores Públicos no Estados do Amazonas (Sinproenf).
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